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Nota: "Furacão" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja "Furacão" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Furacão (desambiguação) Furacão Isabel (2003) visto da órbita terrestre durante a Expedição 7 da EEI. O olho e outras características próprias de ciclones tropicais são claramente visíveis na imagem. Um ciclone tropical é uma grande perturbação na atmosfera terrestre. É um sistema formado por grandes tempestades e é caracterizado por ser uma região onde a pressão atmosférica é significativamente menor e a temperatura é ligeiramente maior do quesite de apostsuas vizinhanças. É uma área de baixa pressão atmosférica com uma circulação fechada de ventos e diferencia-se dos ciclones extratropicais por ter um núcleo quente e um centro bastante definidosite de apostsistemas mais intensos, conhecido como olho. A grande diferença de pressão atmosférica entre o centro do ciclone e suas vizinhanças, conhecida como força de gradiente de pressão, gera intensos ventos, que podem ultrapassar 300 km/hsite de apostgrandes ciclones. Seu giro característico, no sentido anti-horário no hemisfério norte e no horário no hemisfério sul, é inicialmente causado pela força de Coriolis e postergado pela energia liberada pela condensação da umidade atmosférica. Trovoadas e chuvas torrenciais estão frequentemente associadas a ciclones tropicais. Formam-se costumeiramente nas regiões trópicas, aos arredores da Linha do Equador, onde constituem uma parte do sistema de circulação atmosférica, ao moverem calor da região equatorial para as latitudes mais altas. O ciclone tropical é movido pela energia térmica liberada quando ar úmido sobe para camadas mais altas da atmosfera e o vapor de água associado se condensa. Ciclone tropical é um termo geral para esse fenômeno meteorológico, mas dependendo desite de apostlocalização geográfica e desite de apostintensidade, os ciclones tropicais podem ganhar várias outras denominações, tais como furacão, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclônica, depressão tropical ou simplesmente ciclone. [1] De acordo com Ernani de Lima Nascimento, doutorsite de apostMeteorologia pela Universidade de Oklahoma (EUA) e professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o termo "tufão" refere-se ao Ciclone Tropical que ocorre no Pacífico Oeste. Se o mesmo fenômeno ocorre no Oceano Atlântico ou no Pacífico Leste, chama-se "furacão".[1] Produzem ventos e chuvas como qualquer outra região onde há significativas taxas de variação da pressão atmosférica. Entretanto, as taxas de variação da pressão atmosféricasite de apostciclones tropicais sãosite de apostgeral muito acentuadas, e, associados à presença de calor e de umidadesite de apostabundância sobre os oceanos quentes, as chuvas e os ventos podem ser particularmente intensos. Os ciclones tropicais também são capazes de gerar ondas fortíssimas e a maré de tempestade, uma elevação do nível do mar também causados pelos ventos intensos quando o sistema se aproxima de uma região costeira. Estes fatores secundários podem ser tão devastadores quanto os ventos e as chuvas fortes. Os ciclones tropicais formam-se a partir de perturbações atmosféricas sobre grandes massas de água quente, onde há alta concentração de calor e umidade que funcionam como seu combustível. No entanto, perdemsite de apostintensidade assim que alcançam regiões costeiras e o continente, pois o calor e a umidade já não estão mais disponíveis. Esta é a razão de as regiões costeiras serem geralmente as áreas mais afetadas pela passagem de um ciclone tropical; regiões afastadas da costa são geralmente poupadas dos ventos mais fortes. Entretanto, as chuvas torrenciais podem causar enchentes severas e as marés de tempestade podem causar imensas inundações costeiras;site de apostalgumas ocasiões a água do mar pode chegar a mais de 40 quilômetros da costa. Seus efeitos podem ser devastadores para a população humana, embora possam amenizar estiagens. A maneira mais comum para a formação de ciclones tropicais é a ocorrência de uma perturbação fracasite de apostcondições atmosféricas favoráveis. Existem outros meios menos comuns: um ciclone extratropical pode estar sobre águas suficientemente quentes e imersosite de apostuma região com alta disponibilidade de calor e umidade, tendo todas as condições para se transformarsite de apostum ciclone tropical. Este foi o caso do furacão Catarinasite de apost2004, que atingiu a costa da região sul do Brasil como um ciclone tropical com ventos de até 185 km/h. Os ciclones tropicais são os causadores de alguns dos piores desastres naturais do mundo. Em 2008, o ciclone Nargis causou mais de 150 000 fatalidadessite de apostMianmar. O ciclone de Bhola de 1970 causou mais de 300 000 mortessite de apostBangladesh. Algumas regiões do mundo estão mais propensas a serem atingidas por ciclones tropicais do que outras: o leste da China costuma ser atingida por dez ciclones por ano, enquanto que nas Filipinas este número pode chegar a vinte. Japão, Austrália, Madagascar, os países do Caribe, México e os Estados Unidos também são atingidos por ciclones todo ano, massite de apostgeral esses países estão mais preparados para a eventual chegada de um ciclone tropical: os Estados Unidos, por exemplo, têm uma agência especial para a previsão e monitoramento de ciclones, o Centro Nacional de Furacões. Entretanto, outros países são menos propensos ou nunca recebemsite de apostsuas costas um ciclone tropical. Os países banhados pelo Mar Arábico e o Golfo de Bengala podem ser afetados por ciclones tropicais de grande intensidade uma vezsite de apostcinco anos, enquanto que no Atlântico Sul, onde as águas são demasiadamente frias para suportar ciclones tropicais, a geração desses sistemas tem ficado mais comum. Ciclone x Tornado [ editar | editar código-fonte ] Ciclone e tornado são diferentes tipos de movimentos giratórios de ar e causam fortes estragos por onde passam graças aos seus fortes ventos,[2] o que pode causa certa confusão se trata-se de um fenômeno, ou do outro. Por isso, a diferença entre Ciclone e Tornado segue abaixo: Ciclone – refere-se a um movimento de ar giratório que se apresentasite de apostuma grande área, envolvendo centenas de quilômetros. Costuma apresentar ventos com velocidades iguais ou superiores a 120 km/h e é bastante destrutivo, pois atinge um grande número de áreas. Seu diâmetro pode alcançar os 1 500 km.[ 2 ] – refere-se a um movimento de ar giratório que se apresentasite de apostuma grande área, envolvendo centenas de quilômetros. Costuma apresentar ventos com velocidades iguais ou superiores a 120 km/h e é bastante destrutivo, pois atinge um grande número de áreas. Seu diâmetro pode alcançar os 1 500 km. Tornado – também é um movimento de ar giratório, mas que se estabelecesite de apostuma área menor, embora se apresentesite de apostvelocidades maiores, que giramsite de aposttorno dos 500 km/h ou mais. O grau de destruição do tornado, nos pontos onde passa, é até maior que o do ciclone, porém atinge uma área mais restrita. São perfeitamente visíveis diretamente, uma vez que seu diâmetro não costuma ultrapassar os 2 km.[ 2 ] Estrutura física dos Ciclones [ editar | editar código-fonte ] Tamanhos de ciclones tropicais Isóbara mais externa Tipo Menor do que 2 graus de latitude (< 222 km) Muito pequeno/anão 2 a 3 graus (222 a 333 km) Pequeno 3 a 6 graus (333 a 666 km) Médio/normal 6 a 8 graus (666 a 888 km) Grande Mais de 8 graus de latitude (> 888 km) Muito grande [ 3 ] Todos os ciclones tropicais são naturalmente áreas de convecção atmosférica, onde o ar quente e úmido sobe para altas camadas da atmosfera, e o ar frio e seco desce novamente para superfície. [4] Esse processo causa a diminuição da pressão atmosférica na superfície. Por isso, ciclones tropicais são considerados áreas de baixa pressão atmosférica. [5] As medições da pressão atmosférica nos centros dos ciclones tropicais estão entre as menores já registradas mundialmente ao nível do mar. [6] Esses sistemas tropicais são um dos fenômenos meteorológicos mais intensos da atmosfera terrestre e são movidos pela liberação de grandes quantidades de calor de condensação, quando o ar úmido é levado para camadas mais altas na atmosfera esite de apostumidade associada se condensa. A energia térmica disponível através desse processo intensifica a convecção atmosférica. [7] O ciclone tropical funciona como um grande "aspirador", sugando o ar da superfície e expulsando-osite de apostaltas altitudes. A diferença de pressão atmosférica entre o centro do ciclone e suas vizinhanças geram a força de gradiente de pressão, que acelera o ar para o centro do sistema tropical,[8] mas a força de Coriolis põe esta massa de arsite de apostmovimentosite de apostrotação, no sentido horário no hemisfério sul e anti-horário no hemisfério norte.[9] Os tamanhos relativos do tufão Tip, do ciclone Tracy e dos Estados Unidos Continentais. No centro do ciclone, o ar ascende para altitudes mais altas e se esse fluxo de ar for suficientemente intenso, surge o olho. [10] Naturalmente, o centro do ciclone tropical é mais quente do que suas vizinhanças. [11] Em altas altitudes, surge um anticiclone logo acima do sistema tropical, pois o ar inicialmente "sugado" é expulso na alta troposfera, que se acumula e se movimenta para fora do ciclone e postasite de apostrotação também pela força de Coriolis, quanto mais rápido for o processo de "exaustão", mais intenso o ciclone poderá ficar. [12] Uma vez que a principal fonte de energia de um ciclone tropical é o ar úmido, asite de apostcarência ou ausência pode significar o enfraquecimento ou a dissipação do sistema.[13] Todo ciclone tropical é composto por uma circulação ciclônica fechada de ventos. A medida de tamanho de um ciclone tropical é determinada pela medição da distância de seu centro de circulação de ventos até a região onde a circulação ciclônica de ventos ainda é fechada, verificada tecnicamente através desite de apostisóbara fechada mais externa. Se a medida do raio estiver menor do que dois graus de latitude (222 km), então o ciclone é 'muito pequeno' ou 'anão'. Se a medida do raio estiver entre 2 a 3 graus (222 a 333 km), então o ciclone é considerado 'pequeno'. Se a medida do raio estiver entre 3 a 6 graus (333 a 666 km), então o ciclone será considerado um ciclone de 'tamanho normal'. Ciclones tropicais são considerados 'grandes' quando seu raio medir entre 6 a 8 graus (666 km a 888 km). Ciclones tropicais são considerados 'muito grandes' quando o seu raio ultrapassa 8 graus (mais de 888 km). [3] Existem ainda outros métodos de determinar o tamanho de um ciclone tropical, como por exemplo a medida do raio de ventos máximos.[14][15] Dinâmica: convecção atmosférica, força de gradiente de pressão e força de Coriolis [ editar | editar código-fonte ] Estrutura de um ciclone tropical. A massa de ar quente e úmido na superfície segue ciclonicamente para o centro do sistema, onde ascende, formando o olho e a parede do olho. Em altas altitudes, o ar já seco e frio, segue para fora do sistemasite de apostsentido anticiclônico. Os ciclones tropicais formam-se a partir da organização de regiões de convecção atmosférica sobre as águas quentes dos oceanos tropicais. [16] A convecção atmosférica, comosite de apostqualquer fluido, é uma forma de distribuição de calor. [4] Sobre águas quentes, o ar é aquecido e torna-se menos denso, tendendo a subir para camadas atmosféricas mais altas, assim como um balão de ar quente. Esse ar também está carregado de umidade e quando essa massa de ar se eleva para camadas atmosféricas mais altas, onde a temperatura é menor, a umidade associada se condensa. [17] A condensação do vapor de água libera calor latente e contribui para o aquecimento da massa de arsite de apostelevação, intensificando ainda mais o processo de convecção e funcionando como uma retroalimentação positiva para o fenômeno. Em outras palavras, a presença de ar úmido funciona como um "combustível" para a manutenção da região de convecção. [7] Como o ar sobe para camadas mais altas da atmosferasite de apostregiões de convecção, a pressão atmosférica tende a diminuir na superfície. Portanto, na região de convecção, a pressão atmosférica é menor do que nas vizinhanças. [5] A diferença de pressão atmosférica entre a região de convecção e as vizinhanças causa o surgimento da força de gradiente de pressão, principal fator da origem dos ventos. A força de gradiente de pressão surge como consequência da tentativa de equilíbrio da pressão atmosféricasite de apostdiferentes regiões: o vento flui de regiões onde a pressão atmosférica é maior para regiões onde a pressão é menor. [8] Entretanto, essa advecção (movimento horizontal) dos ventos causa o efeito oposto: são transportados para a região de convecção atmosférica mais ar úmido, que alimenta essa região com mais calor, intensificando-a desta maneira. Quanto mais ar úmido ingressar na região de convecção, mais intensa ela será. [18] Nas camadas mais altas da troposfera, o ar que previamente era quente e úmido esfria e seca e é expulso da região de convecção. Como o ar frio é mais denso, retorna para as camadas mais baixas da atmosfera, podendo novamente se aquecer e umedecer e fazer parte novamente do processo de convecção.[12] Corte transversal de um ciclone tropical. As setas indicam a direção do vento. Entretanto, para que esse processo ocorra, é essencial que não haja diferenças significativas de velocidade horizontal nas diversas camadas da troposfera. Essas diferenças de velocidade são conhecidas como cisalhamento do vento: se os valores do cisalhamento do vento forem significativamente altas, a região de convecção não se sustenta, pois o ciclo do ar onde o ar quente e úmido e quente sobe e o ar frio e seco desce não se completa; é literalmente "cisalhado" pelas diferentes velocidades das camadas horizontais da troposfera. [19] Esse processo de convecção atmosférica, naturalmente barotrópica, ocorre apenassite de apostáguas quentes dos oceanos tropicais, onde a temperatura da superfície do mar é superior a 26 °C. Nessas condições, há ar úmido suficiente para que a região de convecção se sustente. Por outro lado, não há ar úmido suficiente sobre águas mais frias ou sobre continentes, não tendo, portanto, condições para a sustentação de uma região de convecção.[20] Em regiões de convecção atmosférica significativa, existe um ponto onde a pressão atmosférica é a menor, indicando seu centro. [5] A pressão atmosférica eleva-se quando se distancia radialmente desse centro. [21] Como os ventos fluem de regiões onde a pressão é maior para regiões onde a pressão é menor, os ventos seguem radialmente para esse centro. [8] Entretanto, as regiões de convecção tropical normalmente têm dimensões maiores do que centenas de quilômetros, podendo chegar a 2 000 km de diâmetro,[3] e o arsite de apostmovimento é desviado desite de aposttrajetória radial inicial pela força de Coriolis, uma força fictícia que se manifesta sobre referenciais não-inerciaissite de apostrotação. Como a própria Terra completa uma voltasite de apostsi mesma a cada 24 horas, logo existe a força de Coriolis sobre a superfície terrestre. Tal força é perpendicular ao eixo da Terra e tem maior pronunciação nas regiões polares, onde a superfície também está próxima de ser perpendicularsite de apostrelação ao eixo da Terra (nos polos sul e norte, a superfície é exatamente perpendicular ao eixo da Terra, ignorando-se o relevo).[9][22] Diagrama dos fluxos de arsite de apostdireção ao centro de um ciclone tropical. A força de Coriolis causa a deflexão dos ventossite de apostdireção anti-horário no hemisfério norte. A força de Coriolis tem menor pronunciação nas regiões trópicas, onde a probabilidade para a formação de ciclones tropicais é maior. A superfície nessas regiões é praticamente paralela ao eixo da Terra, inibindo os efeitos da força de Coriolis (a superfície é exatamente paralela ao eixo da Terra na Linha do Equador e a força de Coriolis é nula sobre essa linha). [22] A força de Coriolis age como um torque que põesite de apostrotação o vento que se encaminha para o centro da região de convecção. Assim, toda a massa de ar que segue para o seu centro é postasite de apostrotação pela força de Coriolis. Forma-se assim uma região ciclônica de ventossite de aposttorno do centro da região de convecção. Porém, uma circulação ciclônica de origem tropical forma-se apenas quando há ar úmido suficiente, ou seja, nas regiões tropicais. Contraditoriamente, são nas regiões trópicas onde a força de Coriolis é menos pronunciada. É por esse motivo que ciclones tropicais não se formam costumeiramentesite de apostlatitudes menores que 5°, mas também não se formam com regularidadesite de apostlatitudes maiores que 30°, onde não há ar úmido suficiente para asite de apostformação e sustentação. [9][23] A força de Coriolis é responsável apenas pelo desvio da trajetória inicial dos ventos na direção radial, para sentido anti-horário no hemisfério norte e para o sentido horário no hemisfério sul, mas não é responsável pela intensificação de um ciclone tropical. [9] A intensificação é causada pelo desenvolvimento do processo cíclico da convecção atmosférica, que depende muito da quantidade de ar úmido disponível. [7] Quando a região de convecção atmosférica está dotada de uma circulação ciclônica de ventos, com ventos máximos sustentados superior a 12,5 m/s, tal região é designada como uma depressão tropical e já pode ser considerada como um ciclone tropical típico.[24] A principal característica de um ciclone tropical desenvolvido é asite de apostcoluna de ar ascendentesite de apostseu centro, que faz parte do processo de convecção atmosférica. Esta coluna será mais bem estruturada e desenvolvida quanto mais intensa for a convecção atmosférica. Nesta coluna de ar ascendente, o ar quente e úmido sobesite de apostrotação. [25] Quanto mais desenvolvida for esta coluna de ar ascendente, mais ar úmido e quente subirásite de apostrotação, que terá também uma maior velocidade angular. [12] Na superfície, os menores valores de pressão atmosférica são registrados nessa coluna:[26] quanto mais brusca for a variação da pressão atmosférica do centrosite de apostcomparação com as vizinhanças, maior será a força de gradiente de pressão e maior será o fluxo de ar que fará parte da circulação ciclônica de ventos. [8] Se a massa de ar ingressante tiver umidadesite de apostabundância, mais intenso o processo de convecção será.[7] Como o ar tem massa e adquire velocidade tangencial quando adentra à circulação a uma certa distância de seu centro, pode-se dizer que tal massa tem momento angular. Basicamente o momento angular dessa massa de ar na circulação ciclônica se conserva (apenas torques externos alteram o momento angular e boa parte desses torques é representada pelos torques de atrito com a própria superfície do oceano). Como a massa de ar se aproxima do centro ciclônico com o passar do tempo (a coluna de ar ascendente funciona como um "aspirador", consequência da força de gradiente de pressão), deve ganhar velocidade tangencial para que o momento angular se conserve. Por isso, os ventos são mais fortes no centro do ciclone do quesite de apostseus arredores. [12] Como a massa de ar é úmida, essa umidade também se concentra no centro do ciclone, causando severas tempestades e aguaceiros. Em um determinado instante, os torques de atrito com a superfície do mar, a força de gradiente de pressão, que age como uma força centrípeta, a força de Coriolis, que continua agindo enquanto a massa de ar se aproxima do centro ciclônico e a própria inércia da massa de arsite de apostrotação se equilibram nas imediações do centro. A partir de então, não há outro caminho a não ser a ascendência do ar para as camadas mais altas da troposfera.[7][12] Olho e o núcleo interno [ editar | editar código-fonte ] Olho do furacão Wilma,site de apost2005. Nota-se um grande "efeito estádio": o diâmetro na base do ciclone é menor do quesite de apostaltas altitudes. Um ciclone tropical age como um "aspirador" gigantesco: uma grande quantidade de ar é sugado da superfície e levado para camadas mais altas da atmosfera. Se o fluxo de ar nessa coluna for suficientemente intensa, surge no centro do ciclone uma região livre de nuvens conhecida como olho. Na superfície, as condições meteorológicas no olho são normalmente calmas, isto é, sem chuvas ou ventos fortes, e é possível ver parte do céu sem nuvens. [10] É no olho que se situam os menores valores de pressão atmosférica: no olho do tufão Tip, no auge desite de apostintensidade, a pressão atmosférica estavasite de apost870 milibares, a menor pressão atmosférica a nível do mar já registrada na história. [27] O olho é normalmente circular emsite de apostforma e pode variar entre 3 a 370 quilômetros de diâmetro. [28][29] Ciclones tropicais particularmente intensos podem exibir olhos com diâmetro muito pequenosite de apostcomparação com o restante da tempestade. Tais olhos são conhecidos como "buracos de alfinete" e indicam que a velocidade do fluxo de ar ascendente é muito grande. [30] O olho "buraco de alfinete" geralmente indica um ciclone tropical de grande intensidade, mas há controversas na descrição desite de apostmecânica. [31] Porém, o olho ocorre apenassite de apostciclones tropicais intensos e bem estruturados. Em sistemas menos intensos, a coluna de ar ascendente não está completamente estruturada, permitindo a formação de densas regiões de tempestadesite de apostseu centro. Essas pesadas nuvens são conhecidas como centro denso nublado e é uma área onde há intensa atividade de trovoadas e ventos. [32] Em ciclones tropicais fracos, a principal região de atividade meteorológica são os centros densos nublados.[33] Olho do furacão Isabel,site de apost2003. O olho do furacão Isabel é dezenas de vezes maior do que o olho do furacão Wilma. As condições mais severas de um ciclone tropical são observadossite de aposttorno do olho,site de apostbandas de tempestade que imediatamente o rodeiam e por isso são conhecidas como a "parede do olho". Basicamente, a parede do olho é uma circunferência de tempestades violentas e é nesta região de um ciclone tropical que são encontrados os ventos mais fortes, onde as tempestades alcançam o pico de intensidade e também onde a precipitação é a maior. Os maiores danos de um ciclone tropical são causados quando a parede do olho atinge a costa litorânea. [10] Em sistemas particularmente intensos, a parede do olho pode exibir uma curvatura vertical característica, que lembra um estádio circularsite de apostimagens de satélite de boa resolução. Os meteorologistas referem-se a este fenômeno como efeito estádio. [34] A coluna de ar que ascende logo acima da superfície gira a uma grande velocidade angular. Basicamente, quem mantém o arsite de apostrotação é a grande força de gradiente de pressão no interior de ciclones tropicais, que age como uma força centrípeta: a força de Coriolis apenas causa o impulso inicial para o sistema girar. Entretanto, a velocidade angular do ciclone diminui com altura, mas nenhum torque é exercido sobre a massa de arsite de apostrotaçãosite de apostmaiores altitudes, pois está livres dos torques de atrito na superfície. Portanto, o momento angular se conserva e consequentemente o raio do olho deve ser maior conforme a altitude. [12] O olho de um ciclone tropical pode sobreviver durante todo o temposite de apostque o sistema está intenso. Porém, alguns ciclones tropicais podem sofrer ciclos de substituição da parede do olho. Quando atingem seu pico de intensidade, normalmente apresentam uma parede do olho muito bem desenvolvida. Nestes ciclones, o olho é menorsite de apostdiâmetro e consequentemente a parede do olho também terá um diâmetro menor. Como o raio de ventos máximos está concentrado na parede do olho, pode ter um diâmetro que varia de 10 a 25 quilômetrossite de apostsistemas particularmente intensos. Entretanto, bandas de tempestade mais externas podem se organizar para formar outro anel de tempestades e trovoadas, uma nova parede do olho. Esta nova parede do olho começa a usar a energia disponível inicialmente para a primeira parede do olho:site de apostum determinado instante, toda a energia disponível para o ciclone está sendo dividida para as duas paredes do olho, esite de apostcasos mais raros, para três paredes. Portanto, as paredes do olho não podem usufruir da energia total disponível individualmente e a intensidade do ciclone tropical diminui. Normalmente, a parede do olho que circunda imediatamente o olho esmaece e desaparece e a segunda parede do olho passa a usufruir de toda a energia total disponível. Assim, o ciclone pode voltar a ter asite de apostintensidade inicial ousite de apostalguns casos, o ciclone poderá estar mais intenso após a substituição da parede do olho terminar, pois a energia disponível pode ser maior do que antes do ciclo de substituição.[31][35] Bandas de tempestade [ editar | editar código-fonte ] As bandas de tempestade do ciclone Heta,site de apost2004, e são mostradassite de apostazul (menor intensidade) a vermelho (maior intensidade) nessa imagem do satélite da Missão de Mensuramento de Chuvas Tropicais. Nessa imagem é possível identificar a parede do olho que rodeia completamente o centro do sistema e outras bandas mais externas de tempestade. Bandas de tempestade são bandas de nuvens que produzem tempestades e trovoadas que acompanham o giro do ciclone, orbitando seu centro, resultado na grande quantidade de ar úmido que adentra a circulação ciclônica. Os ventos fortes e trovoadas ocorrem nessas bandas de tempestade, especialmente se essas estão bem desenvolvidas e circundam completamente o olho. Muitas vezes a circulação fechada dos ventos pode não ser totalmente preenchida por bandas de tempestade, havendo regiões sem chuvas, embora o vento entre as bandas de tempestade não cesse completamente. Tornados freqüentemente ocorrem nas bandas de tempestade de um ciclone tropical. [10] Ciclones tropicais anulares se distinguem de outros ciclones pela disposição de suas bandas de tempestade dentro da circulação ciclônica de ventos: estes apresentam uma maciça banda tempestuosasite de aposttorno de seu olho, com um diâmetro excepcionalmente grande, e não apresentam outras importantes bandas de tempestade. [36] Enquanto todos os ciclones tropicais requerem divergências atmosféricas, ou seja, uma grande facilidade de escoamento do vento nas camadas mais elevadas da troposfera para continuarem a se intensificar, a divergência atmosféricasite de apostciclones tropicais também estásite de aposttodas as direções a partir de seu centro, permitindo a formação de novas bandas de tempestade quando as condições meteorológicas estão favoráveis.[carece de fontes] Anticiclone na alta troposfera [ editar | editar código-fonte ] Um ciclone tropical age como um grande "aspirador" na superfície: a partir de seu centro o ar é lançado para camadas mais altas da atmosfera, formando assim asite de apostcoluna de vento vertical ascendente. [12] Em sistemas particularmente intensos, o fluxo de ar impede que nuvens sejam formadas, formando assim o olho. Como o ciclone tropical "suga" o ar na superfície, a pressão atmosférica é significativamente menor no seu centro do que nas vizinhanças. Entretanto,site de apostseu topo o ciclone "expulsa" o ar, formando assim na alta troposfera um anticiclone, ou seja, uma área onde a pressão atmosférica é maior do que nas vizinhanças. A força de Coriolis também causa o seu movimento anticiclônico, embora essa força seja, contraditoriamente, o causador do movimento ciclônico do sistemasite de apostbaixas altitudes. [12] Na alta troposfera, o ar seco e frio tende a sair do centro do sistema, causado pelo estabelecimento de uma força de gradiente de pressão com sentido radial inverso ao observado na superfície e sensivelmente mais fraca. Consequentemente, o anticiclone acima do ciclone é geralmente menor e tem um movimento circular retrógradosite de apostrelação a este. [12] Como característica dos anticiclones, não há a presença de quantidades significativas de umidade,[37] que fora previamente "usado" pelo ciclone. Dependendo da altitude, os ventos associados a um sistema tropical na superfície podem ser extremamente intensos, mas enfraquecem-se conforme a altitude. Em uma determinada altura, a circulação é interrompida e passa, a partir de então, a girar retrogradamente, já livre de umidade. Porém, para que o sistema tropical se mantenha ativo, é necessário que a coluna de ar ascendente se mantenha intacta e diferenças de velocidade entre as camadas atmosféricas, cisalhamento do vento, simplesmente podem quebrá-la, danificando toda a estrutura do ciclone tropical.[38][39] As nuvens pronunciadas e assimétricas a oeste (direita) do furacão Isabel indicam a existência de um intenso jato de fluxo de saída de arsite de apostaltas altitudes. O movimento circular retrógrado do anticiclone acima do sistema tropical que gira ciclonicamente também pode ser analisado através de seu momento angular. O ar úmido e quente de superfície que ingressa a circulação ciclônica de ventos adquire um momento angular que basicamente é mantido durante todo o seu trajetosite de apostdireção ao centro do sistema. Esse é o principal motivo dos grandes valores de velocidade angular dos ventossite de aposttorno do olhosite de apostsistemas desenvolvidos, pois, para que o momento angular seja conservado enquanto o raio diminui, a velocidade angular deverá aumentar. Porém, a massa de arsite de apostrotação de fato perde momento angular para torques de atrito com a superfície oceânica. Assim que essa massa de ar começa a ascender para regiões mais altas da troposfera, os torques de atrito perdem importância e a partir de então, o momento angular verdadeiramente é conservado. Quando essa massa de ar perde calor e umidadesite de apostaltas altitudes, tende-se a afastar do centro do sistema, aumentando assim seu raio. Em um determinado instante, o raio é muito grande para que a velocidade angular seja positiva (em relação à circulação de ventos de superfície). Como esse raio crítico é ainda menor do que o raio original da massa de ar que ingressou à circulação de ventos de superfície, para que alcance o seu raio original, a massa de ar deve adquirir velocidade angular retrógrada, criando assim uma circulação anticiclônica de ventos na alta troposfera.[12] Embora os ventos no anticiclone de alta troposfera sejam significativamente mais fracos do que na superfície (podem não passar de 5 m/s),site de apostciclonessite de apostdesenvolvimento pode haver regiões com ventos de até 50 m/s. Pesquisas ao longo das últimas décadas revelaram que essas regiões, conhecidas como jatos de fluxo de saída de ar, são essenciais para o desenvolvimento de ciclones tropicais, pois aceleram e facilitam o ciclo de ascendência e descendência do arsite de apostregiões de convecção. [40] Em geral, tais jatos são facilitados pela presença de outros fenômenos meteorológicos aos arredores do ciclone tropical. Quando ciclone está entre um cavado, uma área alongada de baixa pressão atmosférica, e outro anticiclone, ou quando está entre dois anticiclones com sentidos de rotação inversos (por estaremsite de aposthemisférios diferentes) ou ainda quando há a presença de um cavado tropical de alta troposfera (conhecidos pela sigla inglesa TUTT),site de apostgeral facilitam o escoamento do ar de seu anticiclone de alta troposfera, aumentando significativamente a divergência atmosférica e proporcionando a formação de jatos de fluxo de saída de ar, claramente visíveissite de apostimagens de satélites como uma banda de nuvens assimétricasite de apostrelação ao ciclone. [12] Os fluxos de ar na alta troposfera frequentemente estão associados a nuvens tipo cirrus, originadas da umidade restante do ar que ascendeu. [41] Estas nuvens cirrus podem ser os primeiros sinais da aproximação de um ciclone tropicalsite de apostregiões costeiras, porque podem se afastar a vários quilômetros do centro do ciclone.[42] Movimento e trajetória [ editar | editar código-fonte ] Embora os ciclones tropicais sejam sistemas de grande porte, seus movimentos na superfície são controlados por ventos de escalas ainda maiores - os principais fluxos de ventos na atmosfera terrestre. A trajetória de um ciclone tropical com o passar do tempo praticamente depende de forma exclusiva de outros fenômenos meteorológicossite de aposttorno do sistema.[43] Ver artigo principal: Alíseos Anticiclone dos Açores, um gigantesco anticiclone formado pelo ar que regressa à superfície entre as células de Ferrel e de Hadley, parte da grande circulação atmosférica terrestre. Um anticiclone no hemisfério norte gira no sentido horário. Na borda sul do anticiclone dos Açores o vento move-se de leste para oeste, formando os alísios. Embebidos nos alísios encontram-se as ondas tropicais. Os ciclones tropicais, localizados geralmente entre a linha do Equador e o paralelo 30° norte ou sul, são levados primariamente para oeste ou noroeste (hemisfério norte) ou sudoeste (hemisfério sul) por ventos alíseos. Tais ventos alíseos fazem parte da circulação de ventos de gigantescas altas subtropicais, persistentes e gigantescos anticiclones sobre oceanos ou continentes que praticamente não se locomovem. [43] Em determinadas regiões do planeta, ciclones tropicais formam-se a partir de ondas tropicais, cavados de baixa pressão onde há intensa atividade convectiva. [44] No Atlântico norte tropical e no Pacífico nordeste, os ventos alíseos levam as ondas tropicais para oeste ou noroeste, da costa da África até o Mar do Caribe, passam pela América Central e o México e por último alcançam o Pacífico centro-norte antes de perderemsite de apostumidade. [45] Nos Oceanos Índico e Pacífico (tanto ao norte como ao sul destes oceanos), a ciclogênese tropical, processo pelo qual um ciclone tropical forma-se e desenvolve-se, é fortemente influenciada pelo movimento sazonal da zona de convergência intertropical, um cinturão de baixa pressão atmosférica que rodeia todo o planeta aos arredores da linha do Equador, e por cavados de monção, regiões onde há intensa atividade de monção. Tais fenômenos meteorológicos nessas regiões também são geralmente embebidos pelos alísios e desempenham um papel mais importante do que as ondas tropicais.[46] Ventos de médias latitudes [ editar | editar código-fonte ] O caminho do tufão Ioke,site de apost2006. Próximo à costa do Japão, Ioke começou a seguir para nordeste assim que encontrou ventos de oeste na borda norte do gigantesco anticiclone sobre o Pacífico que guiava a direção dos ventos à época. Os alísios são parte da imensa circulação anticiclônica das altas subtropicais. Seu deslocamento típico de leste para oeste pode ser interrompido enquanto continuam a seguir pela periferia das altas subtropicais. Nesse momento, tais ventos perdem suas características tropicais e seguem velozmente para o sentido oposto, do oeste para leste. Nesse estágio, esses ventos recebem a denominação de ventos de oeste. Um ciclone tropicalsite de apostgeral está embebido aos alísios, massite de aposttrajetória é desviada significativamente quando estes ventos movem-se no sentido oposto, quesite de apostgeral são acelerados pela presença de outras regiões de baixa pressãosite de apostlatitudes mais altas. Quando o ciclone tropical começa seguir uma trajetória mais para o norte (hemisfério norte) ou mais para o sul (hemisfério sul), o sistema começou asite de apost"recurvatura", onde rapidamente alcançará latitudes mais altas onde a superfície oceânica estará mais fria e o sistema a partir de então começará a se enfraquecer devido à menor disponibilidade de ar úmido. [47] Um tufão movendo-se pelo Oceano Pacíficosite de apostdireção à Ásia, por exemplo, irá recurvar próximo à costa do Japão para o norte e então segue para nordeste. Muitos ciclones tropicais que são forçadossite de apostdireção a nordeste (hemisfério norte) ou sudeste (hemisfério sul) se transformamsite de apostciclones extratropicais por não mais encontrarem condições meteorológicas favoráveis asite de apostmanutenção como sistema tropical. Estes, porsite de apostvez, movem-se embebidos aos ventos de oeste, na periferia oposta da alta subtropical.[43] Tufões Parma e Melorsite de apost2009. Os tufões estavam suficientemente próximos para a ocorrência do efeito Fujiwara: suas trajetórias foram significativamente alteradas. Landfall, literalmente "quedasite de apostterra", ocorre quando o centro do ciclone tropical cruza a linha da costa. [48] Condições tempestuosas podem ser experimentadas na costa esite de apostterra horas antes do landfall ocorrer; de fato, um ciclone tropical pode afetar a costa, mas o landfall pode ainda não ter ocorrido; se isto ocorrer, então é dito que a tempestade atingiu indiretamente a costa. [48] As regiões costeiras já são previamente atingidas pelo ciclone antes mesmo do landfall ocorrer, pois os fortes ventos de um ciclone não estão localizados exatamente no centro do sistema. Para fins de prevenção e emergência, ações devem tomadas a partir do momentosite de apostque o vento alcança determinada velocidade ou a chuva alcança determinada intensidade, não apenas durante ou após o landfall ocorrer.[48] Interações entre múltiplos ciclones [ editar | editar código-fonte ] Quando dois ciclones tropicais aproximam-se, seus centros começarão a orbitarsite de aposttorno de um ponto entre os dois ciclones,site de apostgeral, o ponto onde a força de gradiente de pressão inverte seu sentido. Este ponto, que tem um papel semelhante do centro de massa de dois corpos celestessite de apostórbita, depende da intensidade dos ciclones: o ponto de giro estará mais próximo do ciclone mais intenso. Se um ciclone tropical for muito mais intenso do que o outro, o ponto de órbita estará muito mais próximo do centro do ciclone mais intenso e o ciclone menor simplesmente o orbita. [49] Diferentemente das órbitas gravitacionais observadas nos corpos celestes do espaço exterior, onde o momento angular se conserva (segunda lei de Kepler),[50] o momento angular das órbitas dos ciclones é consumido pelos torques de atrito com a superfície oceânica. Consequentemente o raio da órbita diminui e finalmente um ciclone absorve o outro. Este fenômeno é conhecido como efeito Fujiwara,site de aposthomenagem ao japonês Sakuhei Fujiwara. Em raras ocasiões, mais de dois ciclones tropicais podem se interagir simultaneamente.[49] A tempestade tropical Franklinsite de apost2005, um exemplo de ciclone tropical sendo afetado por intenso cisalhamento do vento. Sua circulação ciclônica de ventos está exposta, livre de bandas de tempestade, que foram "cisalhadas" para fora do sistema. Um ciclone tropical pode enfraquecer-se por diferentes maneiras. Quando o ciclone tropical cruza a linha da costa e move-se sobre terra, não há mais ar úmido suficiente para mantê-lo. [51] A maioria das tempestades fortes perdemsite de apostforça rapidamente após a ocorrência do landfall e tornam-se áreas de baixa pressão desorganizadassite de apostum dia ou dois, ou tornam-se ciclones extratropicais se as condições meteorológicas forem favoráveis. Entretanto, se o ciclone voltar a seguir sobre o mar quente, terá novamente ar úmido suficiente para voltar a se organizar e se intensificar. Por outro,site de apostpermanência sobre áreas montanhosas, mesmo por pouco tempo, irá danificá-lo e o ciclone pode se enfraquecer rapidamente. [52] Muitas fatalidades causadas por ciclones tropicais ocorremsite de apostrelevos montanhosos, quando a tempestadesite de apostdissipação e agonizante despeja toda asite de apostumidade associada na forma de chuvas torrenciais,[53] causando enchentes e deslizamentos de terras que podem causar verdadeiras catástrofes naturais, assim como aconteceu durante a passagem do furacão Mitch sobre a América Centralsite de apost1998, causando mais de 11 000 fatalidades. [54] Além disso, se o ciclone tropical permanecer sobre uma mesma região oceânica por muito tempo, irá consumir todo o ar úmido disponível. A temperatura da superfície do mar irá diminuir, pois a forte agitação marítima causada pelos ventos fortes causarão o resfriamento da água através do afloramento, quando as águas mais profundas dos oceanos emergem à superfície pela agitação do mar. [55] Com a diminuição da temperatura da superfície do mar, a evaporação marítima irá diminuir, restringindo a quantidade disponível de umidade para o ciclone, enfraquecendo-o desta forma.[13][56][57] Um ciclone tropical também pode enfraquecer ou dissipar quando segue sobre águas com temperaturas significativamente inferiores a 26,5 °C. Quanto menor a temperatura da superfície do mar, menor será a quantidade de ar úmido disponível para a manutenção do sistema. Em alguns casos, toda a umidade será consumida pelo ciclone até asite de apostdissipação. Entretanto,site de apostoutros casos, as condições meteorológicas estão favoráveis para a transformação do sistemasite de apostum ciclone extratropical: o ciclone perde suas características tropicais. A parede do olho deixa de existir, extinguindo as tempestades e trovoadassite de aposttorno do olho, que também deixa de existir. Seu núcleo, anteriormente quente, passa a ser mais frio do que suas vizinhanças. No Atlântico Norte e no Pacífico Noroeste, quase todos os ciclones tropicais que são embarcados nos ventos de oeste, ou seja, passam a seguir do oeste para leste, se não atingirem a costa, tornam-se sistemas extratropicais. A interação com zonas frontais pode facilitar a evolução dos sistemas para ciclones extratropicais. Normalmente, esta transição pode levar de um a três dias. [58] Mesmo quando um ciclone tropical torna-se um ciclone extratropical ou enfraqueça-se para uma área de baixa pressão remanescente, o sistema ainda pode ter ventos com força de tempestade tropical (ou ocasionalmente ventos com força de furacão/tufão) e produzir vários milímetros de precipitação acumulada. No Oceano Pacífico, os ciclones extratropicais que já foram anteriormente sistemas tropicais podem ser violentos e manter ventos equivalentes a de furacões/tufões quando alcançam a costa oeste da América do Norte. O mecanismo também ocorre no Atlântico Norte, afetando a Europa; o ciclone extratropical após o ciclo de vida tropical do furacão Iris,site de apost1995, é um exemplo de sistema tropical que provocou danos na Europa. [59] Um ciclone pode fundir-se com outra área de baixa pressão, tornando-se uma outra área de baixa pressão maior e possivelmente mais intenso, embora não seja mais considerado um ciclone tropical após o evento. [60] Por outro lado, os sistemas tropicais podem avançar sobre águas mais frias e a falta de ar úmido os enfraquecem para áreas de baixa pressão remanescente e finalmente dissipam-se completamente. [55] Isto ocorre com frequência no Pacífico Nordeste, onde a temperatura da superfície do mar está acima de 26 °C apenas ao largo da costa do México e da América Central. Os alísios carregam os ciclones para oeste, levando-os para águas mais frias, onde finalmente se dissipam. O enfraquecimento ou a dissipação de um ciclone tropical também pode ocorrer se o sistema experimentar cisalhamento do vento vertical, ou seja, diferentes velocidades horizontais de vento nas diferentes camadas da troposfera: o ciclo de convecção atmosférica não pode ser completado, quebrando a estrutura fundamental do ciclone, que passa a então a se enfraquecer e ocorre finalmente asite de apostdissipação.[60] Bacias principais de formação e centros de avisos [ editar | editar código-fonte ] Por meio da Organização Meteorológica Mundial (OMM), existem seis Centros Meteorológicos Regionais Especializados (CMREs) espalhados pelo mundo. Estas organizações são designadas pela OMM e são responsáveis por monitorar ciclones tropicais e emitir avisos e boletins sobre ciclones tropicaissite de apostsuas áreas de responsabilidade previamente designadas. Há também outros seis Centros de Avisos de Ciclone Tropical (CACTs) que também fornecem informações sobre ciclones tropicaissite de apostsuas áreas de responsabilidade,site de apostgeral menores do que áreas sob a responsabilidade de CMREs. [62] Entretanto, os CMREs e CACTs não são os únicos a prover informações sobre ciclones tropicais para o públicosite de apostgeral. O Joint Typhoon Warning Center (JTWC), parte da Marinha dos Estados Unidos, também emite avisos para todas as bacias, exceto o Atlântico Norte, segundo os interesses da Marinha Americana. [63] A Administração de Serviços Atmosféricos, Geofísicos e Astronômicos das Filipinas também emite avisos e dá nomes filipinos aos ciclones tropicais que se aproximam das Filipinas. [64] O Centro Canadense de Furacões (CHC) emite avisos sobre furacões quando se aproximam do Canadá. [65] Em 26 de março de 2004, o furacão Catarina tornou-se o primeiro ciclone tropical do Atlântico Sul oficialmente registrado. Catarina atingiu o sul do Brasil com ventos equivalentes a um furacão de categoria 2 na Escala de furacões de Saffir-Simpson. Como o ciclone formou-se numa região sem a monitoração de qualquer centro de aviso, os meteorologistas brasileiros inicialmente trataram o sistema como um ciclone extratropical, embora um ano depois tenham classificado Catarina como um ciclone tropical.[66] Períodos e médias de cada bacia [ 67 ] [ 68 ] Bacia Começo da temporada Término da temporada Tempestades tropicais 34 nós) Ciclones tropicais 63 nós) CTs Categoria 3+ 95 nós) Pacífico Noroeste Abril Janeiro 26,7 16,9 8,5 Índico sul Outubro Maio 20,6 10,3 4,3 Pacífico nordeste Maio Novembro 16,3 9,0 4,1 Atlântico norte Junho Novembro 10,6 5,9 2,0 Pacífico sudoeste Outubro Maio 10,6 4,8 1,9 Índico norte Abril Dezembro 5,4 2,2 0,4 Mundialmente, a atividade de ciclones tropicais atinge o seu pico no final do verão, quando a diferença entre a temperatura ambiente e a temperatura da superfície do mar é a maior. No entanto, cada baciasite de apostparticular tem seus próprios padrões sazonais. Numa escala mundial, maio é o mês menos ativo enquanto setembro é o mês mais ativo. [67] No Oceano Atlântico norte, uma temporada de furacões é delimitada, segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos e a Organização Meteorológica Mundial, entre 1º de junho e 30 de novembro. O pico de atividade ocorre no final de agosto e por todo o mês de Setembro. [67] O pico estatístico de uma temporada de furacões no Atlântico ocorresite de apost10 de setembro. O Oceano Pacífico nordeste possui um período maior de atividade, mas não tão diferente ao observado no Atlântico norte. [69] No Oceano Pacífico noroeste, os ciclones tropicais podem ocorrer durante todo o ano, com atividade mínimasite de apostfevereiro e março e máxima no início de setembro. Na bacia do Oceano Índico norte, os sistemas tropicais são mais comuns entre abril e dezembro, com picos de atividadesite de apostmaio e novembro.[67] No hemisfério sul, a atividade de ciclones tropicais inicia-se no final de outubro e terminasite de apostmaio. O pico de atividade de ciclones tropicais nesta metade do planeta ocorresite de apostmeados de fevereiro e no início de março.[67] Mapa mundial das trajetórias de todos os ciclones tropicais entre 1985 a 2005. A maior parte da formação de ciclones tropicais ocorre na região noroeste do Oceano Pacífico, mais do que qualquer outra bacia. Por outro lado, no Atlântico Sul praticamente não há atividade tropical. Outras regiões de intensa atividade tropical incluem o Pacífico nordeste, ao largo da costa do México, o centro do Oceano Índico e o Atlântico norte. A maioria dos ciclones tropicais forma-se de uma área de convecção atmosférica com intensa atividade de tempestades e trovoadas. Essas áreas podem receber várias denominações diferentes, dependendo desite de apostnatureza: frente intertropical (ITF),[70] a zona de convergência intertropical (ZCIT)[71] ou cavado de monção. [72] Outra fonte importante de instabilidade atmosférica é encontrada nas ondas tropicais, que são a origem de cerca de 85% dos ciclones tropicais intensos no Oceano Atlântico norte[44] e também originam a maioria dos ciclones tropicais na bacia do Pacífico nordeste. [73][74] Em geral, ciclones tropicais deslocam-se para oeste, gradualmente afastando-se da linha do Equador, seguindo os ventos que seguem as bordas das imensas altas subtropicais. A maioria dos ciclones tropicais formam-se entre 10 a 30 graus de latitude (1 000 a 3 000 km de distância da linha do Equador)[23] e 87% formam-se a menos de 20 graus de latitude da linha do Equador. [75] Por causa da força de Coriolis, que inicia a rotação de um ciclone tropical, raramente formam-se a menos de 5 graus de latitude da linha do Equador, onde a força de Coriolis é praticamente desprezível. [23] Entretanto, é possível a formação de ciclones tropicais nessas latitudes, embora sejam eventos raros. A tempestade tropical Vamei,site de apost2001 e que afetou Singapura, e o Ciclone Agnisite de apost2004, cujo centro aproximou-se a apenas 80 km da linha do Equador.[76][77] A maior parte dos ciclones tropicais formados no Atlântico norte estão associados às ondas tropicais, quesite de apostgeral estão embarcados nos ventos alísios. Estes ventos são predominantes entre a linha do Equador e aos arredores da latitude 20°N. O golfo do México também é o local da formação de muitos ciclones tropicais. No Pacífico nordeste, apenas as águas oceânicas ao largo da costa mexicana e da América Central são suficientemente quentes para suportar a formação e o desenvolvimento de ciclones tropicais. Entretanto, é esta a região do planeta de maior densidade de formação de sistemas tropicais, pois a região oceânica propícia para ciclogênese tropical está na rota das ondas tropicais. Boa parte dos ciclones tropicais no Pacífico noroeste formam-se a leste das Filipinas, onde as águas oceânicas são propícias, e seguem para oeste e noroeste, atingindo a China, Taiwan, o arquipélago filipino e o Sudeste Asiático. Vários ciclones tropicais também se formam sobre o Mar da China Meridional. A região central do Oceano Índico também apresenta águas quentes e condições meteorológicas favoráveis para a formação de ciclones tropicais. Estes ciclones seguem para oeste e sudoeste, atingindo finalmente a ilha de Madagascar. O Índico norte e o Pacífico sul, apesar de terem condições de suportar uma ciclogênese tropical, registra com menos frequência a formação de ciclones tropicais.[61] Olho do furacão Debbiesite de apost1969. Debbie foi semeado pelo Projeto Stormfury como uma tentativa de enfraquecê-lo. Nas décadas de 1960 e 1970, o governo dos Estados Unidos tentou enfraquecer os furacões por meio do Projeto Stormfury através da semeadura de nuvenssite de apostdeterminadas tempestades, usando iodeto de prata. Pensava-se inicialmente que a semeadura de nuvens externas,site de aposttorno da tempestade, causasse a formação de uma segunda parede do olho, dividindo assim a energia disponívelsite de apostduas paredes do olho, enfraquecendo-o desta maneira. [78] Os ventos do furacão Debbie – um furacão semeado pelo Projeto Stomfury – caíram mais de 30%, mas Debbie recuperousite de apostforça após as duas semeaduras, fortalecendo-se mais após cada ataque. Num episódio anterior,site de apost1947, um desastre aconteceu quando um furacão a leste de Jacksonville, Flórida, mudousite de aposttrajetória rapidamente após ter sido semeado e atingiu Savannah, Geórgia[79] Como havia muita incerteza sobre o comportamento destas tempestades, o governo federal dos Estados Unidos não mais aprovou operações de semeadura até que o furacão tivesse uma chance inferior a 10% de cruzar a linha da costasite de apost48 horas, reduzindo grandemente o número de tempestadessite de apostque fosse possível realizar testes. O projeto foi abandonado depois que foi descoberto que os ciclos de substituição da parede do olho ocorrem naturalmentesite de apostfuracões intensos, lançando dúvidas sobre os resultados das tentativas anteriores. Hoje, sabe-se que a semeadura por iodeto de prata não tem, provavelmente, efeito, pois a quantidade de águasite de apostsobrefusão nas bandas de chuva do ciclone é muito baixa. [80] Outros meios foram sugeridos ao longo do tempo, incluindo o esfriamento das águas sob um ciclone tropical por rebocar icebergs até as águas trópicas. [81] Outras ideias vão desde a cobertura dos oceanos com substâncias que inibem a evaporação[82] soltando grandes quantidades de gelo no centro do sistemasite de apostseus primeiros estágios de desenvolvimento (de modo que o calor latente seja absorvido pelo gelosite de apostvez de ser convertidosite de apostenergia térmica que favorece a intensificação do processo de convecção atmosférica)[81] ou explodir o ciclone com armas nucleares. [83] O Projeto Cirrus tinha como objetivo jogar gelo secosite de apostum ciclone. [84] Todas estas tentativas sofrem de uma falha acima de muitas outras: ciclones tropicais são simplesmente muito grandes para qualquer técnica de enfraquecimento possa ser prática.[85] Gulfport, Mississippi, após a passagem do furacão Katrina. Katrina foi o ciclone tropical que causou mais prejuízos na história dos Estados Unidos. Ciclones tropicaissite de apostmar aberto causam intensas ondas, chuvas e ventos, prejudicando a navegação internacional e, às vezes, provocando naufrágios. [86] Ciclones tropicais causam a agitação do mar, deixando um rastro de água fria emsite de aposttrajetória,[57] que deixam a região menos favorável para o desenvolvimento e manutenção de ciclones tropicais posteriores. Em terra, ventos fortes podem danificar ou destruir veículos, edifícios, pontes e outros objetos, transformando detritos soltossite de apostprojéteis voadores possivelmente mortais. A maré de tempestade, ou o aumento no nível do mar devido à presença do ciclone, é tipicamente o pior efeito de ciclones tropicais que cruzam a costa, resultando historicamentesite de apost90% das mortes provocadas por ciclones tropicais. [87] A grande turbulência de um ciclone tropical e a presença de outros ventos não relacionados emsite de apostperiferia geram tornados, que podem ser gerados também como um resultado dos mesovórtices da parede do olho, que persistem até o momento do ciclone cruzar a costa.[88] Nos dois últimos séculos, os ciclones tropicais foram responsáveis por cerca de 1,9 milhão de mortessite de aposttodo o mundo. Grandes áreas de água parada causadas por enchentes causados pelos sistemas tropicais podem levar a infecções e zoonoses. A lotaçãosite de apostabrigos de emergência aumentam o risco da propagação de doenças. [89] Ciclones tropicais causam danos significativos a infraestruturas, levando a interrupção do fornecimento de eletricidade e água potável, destruição de pontes e corredores de acesso, que dificultam os esforços de reconstrução. [89][90] Embora ciclones tropicais causem muitas mortes e danos a bens pessoais, podem ser fatores importantes no regime de precipitação de localidades que afetam, pois podem trazer a chuva muito esperada para regiões secas. [91] Ciclones tropicais ajudam também no equilíbrio do calor mundial, movendo ar tropical quente e úmido para latitudes médias e regiões polares. [92] A maré de tempestade e os ventos dos furacões podem destruir construções, mas podem agitar as águas dos estuários costeiros, que são normalmente importantes para os locais de reprodução de peixes.[93] Observação e previsão [ editar | editar código-fonte ] Vista das bandas de tempestade do furacão Isidore durante o pôr-do-sol fotografada a 2,1 km de altitude. Ciclones tropicais intensos representam um desafio particular de observação, pois são fenômenos oceânicos perigosos. Estações meteorológicas, sendo relativamente escassas, raramente estão disponíveis na localização da própria tempestade. Observações na superfície geralmente estão disponíveis se a tempestade estiver passando sobre uma ilha ou uma região costeira. Normalmente, medidassite de aposttempo real são tomadas na periferia do ciclone, onde as condições meteorológicas são menos intensas, e embora asite de apostintensidade real não possa ser avaliada diretamente. Por esta razão, há equipes de meteorologistas que vão para a trajetória da tempestade para ajudar na avaliação desite de apostintensidade no local onde o sistema irá cruzar a costa. [94] Ciclones tropicais distantes da costa são monitorados por imagens de satélites, visualizando-os através de canais de comprimentos de onda do espectro visível ao infravermelho, normalmentesite de apostintervalos de meia hora ou de quinze minutos. Assim que uma tempestade se aproxima da costa, pode ser observado por radares Doppler situadossite de apostterra. Os radares têm um papel crucial nos instantes de antecedem a chegada do centro do ciclone à costa, porque mostram a localização da tempestade e a intensidade a cada intervalo fixo de minutos.[95] Precipitação acumulada durante a passagem do furacão Mitchsite de apost1998. Medições in situ esite de aposttempo real podem ser tomadas por meio de voos de reconhecimento especialmente equipados para as condições meteorológicas adversas encontradas no ciclone. Na bacia do Atlântico, estes voos são feitos regularmente por caçadores de furacões do governo dos Estados Unidos. [96] Os aviões usados são o Hercules WC-130 e o Orion WP-3D, ambos equipados com quatro turbopropulsores. Estes aviões voam diretamente no centro ciclone e realizam medições diretas ou remotas. Os aviões lançam também dropsondes (sondas de queda) equipados com GPS no interior do ciclone, especialmente na parede do olho. Estas sondas meteorológicas medem a temperatura, umidade, pressão atmosférica e especialmente a velocidade dos ventos entre a altitude do voo e a superfície do oceano. Uma nova era na observação de ciclones tropicais começou quando uma aerosonda pilotada remotamente, um pequeno avião-robô, foi pilotado para o interior tempestade tropical Ophelia quanto esta seguia sobre a costa leste de Virgínia, Estados Unidos, durante a temporada de furacões de 2005. Uma missão semelhante também foi completada com sucesso no Oceano Pacífico noroeste. Isto demonstrou a possibilidade de um novo meio de se investigar ciclones tropicaissite de apostbaixas altitudes, onde pilotos humanos raramente atrevem-se a adentrar.[97] Por causa das forças que afetam a trajetória de ciclones tropicais, previsões precisas dependem na determinação da posição e da força de gradiente de pressão associadas a áreas de alta e baixa pressão, além de prever como essas áreas irão se comportar durante o período de existência de um sistema tropical. O fluxo de ventossite de aposttoda a extensão vertical troposfera é considerado a melhor ferramenta para determinar a direção da trajetória e a velocidade do sistema. Se as tempestades estão sendo afetadas por cisalhamento do vento, o uso das medições da velocidade do ventosite de apostbaixas altitudes, inferiores à isóbara de 700 hPa (3 000 metros acima do nível do mar), produzirá previsões mais precisas. Meteorologistas de tempo tropical também consideram a trajetória da tempestade a curto prazo para determinar a trajetória a longo prazo de forma mais precisa. [98] Computadores de alta velocidade e softwares de simulação sofisticados permitem aos meteorologistas produzir modelos computacionais que preveem a trajetória de ciclones tropicais baseados na posição futura e na força de gradiente de pressão associado aos sistemas de alta e baixa pressão. Combinando-se os modelos de previsão com um aumento no entendimento das forças que agemsite de apostciclones tropicais, bem como na abundância de dados de satélites meteorológicos e de outros sensores remotos, os meteorologistas têm aumentado a precisão das previsões de trajetórias nas décadas recentes. [99] No entanto, os cientistas estão menos habilidosossite de apostpredizer a intensidade de ciclones tropicais. [100] A falta de melhorias nas previsões de intensidade é atribuída à complexidade dos sistemas tropicais esite de apostum entendimento incompleto de fatores que afetam seu desenvolvimento.[101] Classificações, terminologia e nomes [ editar | editar código-fonte ] Classificações de intensidade [ editar | editar código-fonte ] Três ciclones tropicaissite de apostdiferentes estágios de desenvolvimento. O mais fraco (à esquerda) demonstra somente a forma circular mais básica. Uma tempestade mais forte (topo) demonstra bandas de chuvasite de apostespiral e uma circulação bem consolidada enquanto o mais forte (abaixo à direita) já apresenta um olho. Os ciclones tropicais são classificadossite de aposttrês grupos principais, baseados na intensidade: depressões tropicais, tempestades tropicais e um terceiro grupo de tempestades mais intensas, cujo nome depende da região. Por exemplo, se uma tempestade tropical no Pacífico noroeste alcança força de furacão na escala de Beaufort, o sistema é referido como um tufão; se uma tempestade tropical atingir a mesma força mencionada anteriormente na bacia do Pacífico nordeste ou no Atlântico, então o sistema é chamado de furacão. [48] Nem "furacão" ou "tufão" são usados no Pacífico sul. Além disso, como indicado na tabela abaixo, cada bacia usa um sistema de terminologia próprio, fazendo a comparação entre diferentes bacias dificultosa. No Oceano Pacífico, furacões do Pacífico centro-norte às vezes cruzam a Linha Internacional de Data, adentrando a bacia do Pacífico noroeste e tornando-se tufões (tal como o furacão/tufão Iokesite de apost2006);site de apostocasiões raras, o inverso também ocorre. [102] Os tufões com ventos sustentados maiores do que 130 nós (240 km/h ou 67 m/s) são chamados de super tufões pelo Joint Typhoon Warning Center.[103] Uma depressão tropical é a fase menos intensa de um ciclone tropical. É um sistema organizado de nuvens e trovoadas com uma circulação ciclônica de ventos definida e fechada, com ventos máximos sustentados menores que 17 m/s (33 nós). Uma depressão tropical não tem olho e normalmente não tem a organização ou a forma de tempestades mais intensas. No entanto, o sistema já é um sistema de baixa pressão bastante desenvolvido, adquirindo, portanto, a designação "depressão". [41] As Filipinas normalmente atribuem nomes às depressões tropicais quando estas estão dentro da área de responsabilidade do país. [24] Uma tempestade tropical é um sistema organizado de intensas trovoadas com uma circulação ciclônica de ventos de superfície definida e com ventos máximos sustentados entre 17 e 32 m/s (34-63 nós ou 62–117 km/h). Neste momento, as bandas de tempestade começam a ganhar a forma ciclônica característica, embora um olho normalmente não esteja presente. Os serviços governamentais de meteorologia, com a exceção das Filipinas, atribuem nomes aos sistemas que atingem esta intensidade. As Filipinas também atribuem nomes às depressões tropicais.[41][104] Um furacão ou tufão (às vezes referido simplesmente como um ciclone tropicalsite de apostalgumas regiões, para diferenciar o sistema de uma tempestade ou depressão tropical) é um sistema com ventos máximos sustentados superiores a 33 m/s (64 nós ou 118 km/h). [41] Um ciclone nesta intensidade tende a desenvolver um olho, uma área de calmaria relativa (e a região cuja medida da pressão atmosférica é a mais baixa) no centro da circulação. O olho é frequentemente visívelsite de apostimagens de satélite como uma mancha circular distinta das bandas de tempestade, pequena e livre de nuvens. Cercando o olho encontra-se a parede do olho, uma grande banda de tempestade que rodeia o olho e tem um diâmetro que varia entre 16 e 80 km, no qual as trovoadas e os ventos mais intensos circulamsite de aposttorno do centro da tempestade. Os ventos máximos sustentados nos ciclones mais intensos têm sido estimadossite de apostcerca de 85 m/s (305 km/h ou 165 nós).[carece de fontes] Classificações Ciclone Tropical Escala Beaufort ventos sustentados 1-minuto (NHC/CPHC/JTWC) ventos sustentados 10-minutos (WMO/JMA/MF/BOM/FMS) Pacífico NE &Atlântico N NHC/CPHC [ 105 ] Pacífico NWJTWC Pacífico NWJMA Oceano Índico N IMD [ 106 ] Oceano Índico SW MF Austrália & Pacífico S BOM/FMS [ 107 ] 0–7 <32 kn (37 mph; 59 km/h) <28 kn (32 mph; 52 km/h) Depressão tropical Depressão tropical Depressão tropical Depressão Zona de Distúrbio de tempo Distúrbio tropical 7 33 kn (38 mph; 61 km/h) 28–29 kn (32–33 mph; 52–54 km/h) Depressão profunda Distúrbio tropical Depressão tropical 8 34–37 kn (39–43 mph; 63–69 km/h) 30–33 kn (35–38 mph; 56–61 km/h) Tempestade tropical Tempestade tropical Depressão tropical Baixa tropical 9–10 38–54 kn (44–62 mph; 70–100 km/h) 34–47 kn (39–54 mph; 63–87 km/h) Tempestade tropical Tempestade ciclônica Tempestade tropical moderada Ciclone tropical categoria 1 11 55–63 kn (63–72 mph; 102–117 km/h) 48–55 kn (55–63 mph; 89–102 km/h) Tempestade tropical severa Tempestade ciclônica severa Tempestade tropical severa Ciclone tropical categoria 2 12+ 64–71 kn (74–82 mph; 119–131 km/h) 56–63 kn (64–72 mph; 104–117 km/h) Furacão categoria 1 Tufão 72–82 kn (83–94 mph; 133–152 km/h) 64–72 kn (74–83 mph; 119–133 km/h) Tufão Tempestade ciclônica muito severa Ciclone tropical Ciclone tropical severo categoria 3 83–95 kn (96–109 mph; 154–176 km/h) 73–83 kn (84–96 mph; 135–154 km/h) Furacão categoria 2 96–97 kn (110–112 mph; 178–180 km/h) 84–85 kn (97–98 mph; 156–157 km/h) Furacão maior categoria 3 Tufão muito forte 98–112 kn (113–129 mph; 181–207 km/h) 86–98 kn (99–113 mph; 159–181 km/h) Tempestade ciclônica extremamente severa Ciclone tropical intenso Ciclone tropical severo categoria 4 113–122 kn (130–140 mph; 209–226 km/h) 99–107 kn (114–123 mph; 183–198 km/h) Furacão maior categoria 4 123–129 kn (142–148 mph; 228–239 km/h) 108–113 kn (124–130 mph; 200–209 km/h) Tufão violento Ciclone tropical severo categoria 5 130–136 kn (150–157 mph; 241–252 km/h) 114–119 kn (131–137 mph; 211–220 km/h) Supertufão Tempestade superciclônica Ciclone tropical muito intenso >136 kn (157 mph; 252 km/h) >120 kn (138 mph; 222 km/h) Furacão maiorcategoria 5 Origem dos termos usadossite de apostciclones tropicais [ editar | editar código-fonte ] A palavra tufão, usada hoje no Pacífico noroeste, pode ser derivada da língua urdu, persa e árabe ţūfān (طوفان), que porsite de apostvez origina-se do grego tuphōn (Τυφών), um monstro na mitologia grega responsável por ventos quentes. [108] A palavra furacão, usada no Atlântico norte e no Pacífico nordeste, é derivada do deus Huracán, um deus nativo ameríndio caribenho. [109] (Huracán é também a origem da palavra Orcan, outra palavra para as tempestades europeias de vento. Estes eventos não devem ser confundidos. ) Huracán tornou-se o termosite de apostEspanhol usado para designar furacões.[carece de fontes] As tempestades que alcançam a intensidade de tempestade tropical recebem nomes com o intuito de eliminar confusões quando há vários sistemassite de apostuma mesma bacia e ajuda a população nos avisos e preparativos para chegada da tempestade. [110] Na maioria dos casos, um ciclone tropical mantém seu nome durante seu período de existência. Entretanto, sob circunstâncias especiais, os ciclones tropicais podem mudar de nome enquanto estão ainda ativos. Estes nomes vêem de listas que varia de região para região e são definidos alguns anos antes de serem usados. As listas de nomes são confirmadas posteriormente, dependendo das regiões, pelos comitês da Organização Meteorológica Mundial (OMM) ou agências meteorológicas nacionais envolvidas na previsão das tempestades. A cada ano, os nomes de tempestades particularmente destrutivas (se ocorrer algum) são "retirados" e novos nomes são escolhidossite de apostsubstituição àqueles. Por exemplo, o nome "Katrina" não será mais utilizado para dar nome a outro furacão no Atlântico, pois os danos e prejuízos causados pelo furacão Katrinasite de apost2005 fazem agora parte da história dos Estados Unidos.[111][112] Ciclones tropicais notáveis [ editar | editar código-fonte ] O furacão Catarina foi o primeiro ciclone tropical oficialmente registrado no Atlântico sul,site de apost2004. Os ciclones tropicais que causam destruição extrema são raros. Mas quando ocorrem, podem causar muitos danos e milhares de mortes. O ciclone de Bhola de 1970 foi o ciclone tropical mais mortífero na história, matando mais de 300 000 pessoas[113] e possivelmente mais de um milhão[114] após atingir a região altamente povoada do Delta do Gangessite de apostBangladesh,site de apost13 de novembro de 1970. Asite de apostintensa maré de tempestade foi responsável pela maior parte das mortes. [113] A bacia do Oceano Índico norte tem sido historicamente a bacia onde ocorreu mais mortes provocadas por ciclones tropicais, sendo que vários ciclones desde 1900 mataram mais de um milhão de pessoas. [89][115] Na bacia do Pacífico noroeste, o tufão Ninasite de apost1975 matou 29 000 pessoas na China. A pior enchentesite de apost2 000 anos foi causada pelo rompimento de 62 barragens, incluindo a barragem de Banqiao; outras 145 000 morreram devido a efeitos posteriores a tempestade, como a fome e epidemias. [116] Na bacia do Atlântico, o Grande furacão de 1780 é o furacão atlântico mais mortífero na história, matando cerca de 22 000 pessoas nas Pequenas Antilhas. [117] Um ciclone tropical não precisa ser particularmente intenso para causar danos memoráveis; as mortes podem ser causadas pelas chuvas torrenciais e consequentes deslizamentos de terra, que podem ser causados mesmo por ciclones tropicais menos intensos. A tempestade tropical Thelma,site de apostnovembro de 1991 matou milhares de pessoas nas Filipinas,[118] mesmo tendo uma intensidade inferior à de um tufão, Em 1982, uma depressão tropical sem nome que posteriormente tornaria-se o furacão Paul matou cerca de 1 000 pessoas na América Central.[119] O furacão Katrinasite de apost2005. Katrina foi o cilone tropical que provocou os maiores danos e prejuízos econômicos da história. Estima-se que o furacão Katrina seja o ciclone tropical que provocou mais prejuízos de todo o mundo,[120] causando $ 81,2 bilhões de dólaressite de apostdanossite de apostpropriedades (valores de 2005),[121] sendo que os danos gerais excedem os 100 bilhões de dólares. [120] Katrina matou no mínimo 1 836 pessoas depois de atingir a Luisiana e Mississippi, na costa sul dos Estados Unidos, como um grande furacãosite de apostagosto de 2005. [121] O furacão de Galveston de 1900 é o desastre natural mais mortífero na história dos Estados Unidos, matando entre 6 000 e 12 000 pessoassite de apostGalveston, Texas. O furacão Inikisite de apost1992 foi o ciclone mais intenso a atingir o Havaí na história, atingindo a ilha de Kauai como um furacão de categoria 4, matando seis pessoas e causando 3 bilhões de dólaressite de apostprejuízos. [122] Outros destrutivos furacões do Pacífico incluem Pauline e Kenna, ambos causando danos severos depois de atingir o México como grandes furacões. [123][124] Em março de 2004, o Ciclone Gafilo atingiu o nordeste de Madagascar como um ciclone de grande intensidade, matando 74 pessoas e afetando mais de 200 000, tornando-se o pior ciclone a atingir o paíssite de apost20 anos. [125] No mesmo mês, o furacão Catarina formou-se no Atlântico sul, tornando-se o único ciclone tropical com intensidade de furacão a se formar nessa região. Catarina atingiu o Brasil, no litoral sul do estado de Santa Catarina e litoral norte do Rio Grande do Sul, matando pelo menos 3 pessoas.[carece de fontes] O tufão Tipsite de apost1979. O maior e mais intenso ciclone tropical já registrado. O ciclone tropical mais intenso na história é o Tufão Tip, ativo no Pacífico nordestesite de apost1979. Tip alcançou uma pressão atmosférica mínima de 870 mbar (652,5 mmHg) e ventos máximos sustentados de 165 nós (85 m/s ou 310 km/h). [27] No entanto, o tufão Tip não é o único ciclone tropical que detém o recorde de ventos máximos sustentados. O tufão Keith, também no Pacífico noroeste e os furacões Camille e Allen no Atlântico norte atualmente detêm este recorde juntamente com Tip. [126] Camille foi o único ciclone tropical que realmente atingiu terra com essa intensidade, com ventos ininterruptos de 165 nós (85 m/s ou 310 km/h) e rajadas de 183 nós (94 m/s ou 339 km/h), fazendo dele o ciclone tropical mais intenso na história enquanto cruzava a costa. [127] O tufão Nancysite de apost1961 detinha o recorde de mais intensas rajadas de vento, 185 nós (95 m/s ou 346 km/h), mas pesquisas recentes indicaram que as medidas da velocidade do vento tomadas entre 1940 e 1960 eram muito superestimadas devido à erros de calibração e Nancy não é mais considerado o ciclone tropical com as mais intensas rajadas de vento da história. [128] Uma rajada de vento de superfície provocada pelo tufão Paka,site de apostGuam, alcançou 205 nós (105 m/s ou 378 km/h). Se fosse confirmado, seria a maior velocidade do vento de origem não tornádica registrada na superfície da Terra, mas a leitura teve que ser descartada, pois anemômetro foi danificado pela tempestade. [129] Além de ser o ciclone tropical mais intenso, Tip foi o maior ciclone tropicalsite de aposttamanho na história. A distância entre seu olho e a isóbara mais externa, onde ainda se encontravam ventos de intensidade equivalente a uma tempestade tropical, alcançou 2 170 quilômetros. O menor ciclone tropicalsite de aposttamanho já registrado, o ciclone Tracy, teve menos de 100 quilômetrossite de apostdiâmetro, pouco antes de atingir Darwin, Austrália,site de apost1974.[130] O furacão John foi o ciclone tropical de maior duração na história, permanecendo ativo por 31 dias na temporada de 1994. Antes do advento das imagens de satélitesite de apost1961, no entanto, muitos ciclones tropicais foram subestimadossite de apostsuas durações. [131] O furacão John também tem a maior trajetória de um ciclone tropical na história; John percorreu 12 500 km. [132] Entretanto, não há dados confiáveis para a intensidade de ventos, pressão atmosférica ou trajetória de ciclones tropicais do hemisfério sul após 1998.[133] Atividade a longo prazo [ editar | editar código-fonte ] Gráfico mostrando as variações na energia ciclônica acumulada (ECA), entre 1950 e 2004. Embora o número de ciclones tropicais no Atlântico tenha aumentado desde 1995, não há uma tendência global definida; o número anual de ciclones tropicais mundialmente continua,site de apostmédia,site de apost87 ± 10. No entanto, a habilidade dos meteorologistassite de apostrealizar os análises de dados a longo prazosite de apostcertas bacias está limitada pela falta de dados históricos confiáveis, principalmente no hemisfério sul. [134] Por outro lado, há algumas evidências que a intensidade dos ciclones tropicais está de fato aumentando. Kerry Emanuel, meteorologista americano, disse que "o histórico da atividade de ciclones tropicais mundialmente mostra um aumento da velocidade do vento e na duração de ciclones tropicais. A energia liberada pela média dos ciclones tropicaissite de apostescala mundial parece ter aumentadosite de aposttorno de 70% nos últimos 30 anos ou mais, correspondendo a um aumento de 15% na velocidade do vento e 60% na duração".[135] Os ciclones tropicais no Atlântico estão se tornando mais destrutivos economicamente; cinco dos dez ciclones tropicais que provocaram mais prejuízos na história dos Estados Unidos ocorreram após 1990. Isto pode ser atribuído ao aumento na intensidade e na duração dos furacões que atingem a América do Norte. [135] Além disso, o número de pessoas vivendosite de apostáreas costeiras suscetíveis a ciclones tropicais aumentou, seguindo um aumento no desenvolvimento econômico na região desde o último período de alta atividade dos furacões do Atlântico na década de 1960. Freqüentemente,site de apostparte por causa da ameaça dos furacões, muitas regiões costeiras tinham pouca densidade populacional entre os maiores portos americanos até o advento do turismo com automóveis. Consequencialmente, as regiões mais atingidas por furacões podem não ter sido mensuradassite de apostalguns casos. Os efeitos combinados de destruição de naviossite de apostlocais remotos limitam severamente o número de intensos furacões nos registros oficiais antes da era dos aviões de reconhecimento de furacões e dos satélites meteorológicos. Embora os registros mostrem um aumento distinto na quantidade e na intensidade dos grandes furacões, especialistas, portanto, consideram o início dos registros dos dados meteorológicos como suspeitos e incompletos.[136] Gráfico mostrando a quantidade de tempestades tropicais, furacões e grandes furacões no Alântico norte, entre 1850 e 2005. A quantidade e a intensidade dos furacões do Atlântico podem sofrer um ciclo de alta e baixa atividade a cada 50-70 anos, também conhecido como oscilação multidecadal do Atlântico. Embora mais comuns desde 1995, algumas temporadas de furacões estiveram acima da média entre 1970 e 1994. [137] Furacões destrutivos frequentemente atingiam a costa americana entre 1926 e 1960, incluindo muitos grandes furacões que atingiram a região da Nova Inglaterra. 21 ciclones tropicais atlânticos formaram-sesite de apost1933, um recorde somente atingidosite de apost2005, que teve 28 sistemas. A frequência da formação de sistemas tropicais entre 1900 e 1925 não é significativa. Entretanto, muitos ciclones tropicais intensos formaram-se entre 1870 e 1899. Durante a temporada de 1887, formaram-se 19 tempestades tropicais, sendo que um recorde de 4 tempestades formou-se após 1º de Novembro. Entre todos os ciclones tropicais desse ano, 11 intensificaram-se para furacões. Alguns furacões ocorreram entre 1840 e 1860, embora os dados disponíveis sejam incompletos e não confiáveis. Muitos ciclones tropicais atingiram a costa no começo do século XIX, incluindo um sistema tropicalsite de apost1821 que atingiu diretamente a cidade de Nova Iorque. Alguns especialistassite de aposthistória meteorológica dizem que estas tempestades podem ter sido tão fortes quanto furacões de categoria 4 na escala de furacões de Saffir-Simpson.[138] Antes da era dos satélites, que começousite de apost1960, e dos aviões de reconhecimento, tempestades tropicais ou furacões eram indetectáveis a menos que um avião encontrasse algum ou um navio registrassesite de apostseu diário de bordo o encontro com uma tempestade, ou quando um sistema tropical atingia uma área povoada.[136] O Laboratório Geofísico de Dinâmica dos Fluidos da National Oceanic and Atmospheric Administration, Estados Unidos, realizou uma simulação para determinar se há uma tendência estatística na frequência ou na intensidade de ciclones ao decorrer do tempo. A simulação concluiu que os furacões mais intensos no clima atual podem não passar de uma sombrasite de apostcomparação aos intensos furacões do próximo século, pois o clima terrestre está se aquecendo pelo aumento dos níveis dos gases causadores do efeito estufa na atmosfera. "[139] Em um artigo na revista científica Nature, Kerry Emanuel disse sobre o potencial destrutivo dos furacões, uma medida que combina a intensidade, a duração e a frequência, que "está grandemente ligada com a temperatura da superfície do mar, refletindo os sinais climáticos bem documentados, incluindo as oscilações multidecadais do Atlântico norte e no Oceano Pacífico norte e o aquecimento global". Emanuel previu "um aumento significativo das perdas relacionadas aos furacões no século XXI. "[140] De modo semelhante, P.J.Webster et al. publicaram um artigo na revista científica Science examinando as "mudanças na quantidade, duração e na intensidade de ciclones tropicais" nos últimos anos, período quando as imagens de satélite tornaram-se disponíveis. Sua conclusão principal foi a diminuição no número de ciclonessite de aposttodo o planeta, exceto o norte do Oceano Atlântico, onde houve um grande aumento na quantidade e na proporção dos ciclones muito intensos.[141] A intensidade dos efeitos relacionados a ciclones tropicais é surpreendente nos estudos de modelagem meteorológica,[142] que preveem um pequeno aumento na intensidade dos ciclones tropicais como resultado de um aumento de cerca de 2 °C (3,6 °F) no clima mundial. Tal resposta teria previsto apenas um aumento de 10% no índice de potencial destrutivo de Emanuel durante o século XXsite de apostvez de um aumento de 75 a 120% segundo seus estudos. [140] Em segundo lugar, após os ajustes nas mudanças na população e inflação e apesar do aumento de mais de 100% no índice de potencial destrutivo de Emanuel, não foram observados aumentos significativossite de apostdanos monetários resultados de furacões do Atlântico.[143] Ambos os estudos consideram que a temperatura da superfície do mar suficientemente quente seja vital para o desenvolvimento de ciclones. Embora nenhum estudo tenha ligado diretamente os ciclones tropicais e o aquecimento global, acredita-se que o aumento da temperatura da superfície do mar seja causado por este fenômeno e pela variabilidade natural na temperatura da superfície do mar, como, por exemplo, a Oscilação multidecadal do Atlântico, embora não tenha sido definida uma atribuição exata. [144] No entanto, observações recentes indicam o aquecimento da temperatura da superfície do marsite de apostmuitas bacias oceânicas. [140] Em fevereiro de 2007 o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas publicou o seu quarto relatório de avaliação sobre mudanças climáticas. O relatório mencionou as muitas mudanças observadas no clima, incluindo a composição atmosférica, a temperatura média global, as condições oceânicas, entre outros. O relatório concluiu que o aumento observado na intensidade dos ciclones tropicais é maior do que as previsões dos modelos climáticos. Além do mais, o relatório considerou que é provável que a intensidade das tempestades continue a aumentar durante o século XXI e declarou que não é mais provável que tenha havido alguma contribuição antropogênica no aumento da intensidade dos ciclones tropicais. [145] No entanto, não há um acordo universal sobre a magnitude dos efeitos antropogênicos do aquecimento global têm sobre a formação, trajetória e a intensidade dos ciclones tropicais. Por exemplo, críticos tais como Christopher Landsea afirmam que os efeitos feitos pelo homem seriam "muito pequenos comparados com a grande variabilidade natural dos furacões". [146] Uma declaração da Sociedade Meteorológica Americanasite de apostfevereiro de 2007 indicava que as tendências dos registros dos ciclones tropicais oferecem "as provas a favor e a contra da existência de um sinal antropogênico detectável" no processo de ciclogênese tropical. [147] Embora muitos aspectos de uma ligação entre os ciclones tropicais e o aquecimento global ainda estejam a ser "muito debatidos",[148] um ponto de acordo é que nenhum ciclone tropical individual ou uma única temporada pode ser atribuída ao aquecimento global.[144][148] Outros ciclones relacionados [ editar | editar código-fonte ] Além dos ciclones tropicais, há outros tipos de ciclones de grande escala. Estes ciclones, conhecidos como ciclones extratropicais e ciclones subtropicais, podem ser sistemas isolados e com ciclos próprios de vida ou simples estágios que um ciclone tropical passa durantesite de apostformação ou dissipação. [149] Um ciclone extratropical é uma tempestade que obtémsite de apostenergia das variações horizontais de temperatura (baroclinia). Tais condições meteorológicas normalmente estão localizadassite de apostmédias e altas latitudes e ciclones extratropicais são típicos destas regiões. Um ciclone tropical pode se tornar um ciclone extratropical ao seguir para para latitudes mais altas: o ciclone deixar de consumir a energia associada à condensação de ar úmido, que se torna escassosite de apostlatitudes mais altas, e passa a obter energia das variações na temperatura entre as diferentes massas de ar. Nestas condições, o sistema deixa de ser barotrópico e passa a ser baroclínico. Sua estrutura muda radicalmente: seu olho e parede do olho deixam de existir esite de apostconvecção não mais atinge grandes altitudes. Seus ventos mais fortes deixam de estar situados no centro do sistema e migram para outras regiões da circulação ciclônica de ventos. [150] Além disso, embora seja raro, um ciclone extratropical pode se transformarsite de apostum ciclone subtropical e deste se transformarsite de apostum ciclone tropical novamente. Do espaço, ciclones extratropicais apresentam um padrão de nuvens com o formato típico de uma vírgula. [151] Os ciclones extratropicais também podem tão perigosos quanto ciclones tropicais, embora seus ventos não mais atinjam a intensidade quando o ciclone tinha a natureza tropical.[152] Um ciclone subtropical é um sistema meteorológico que tem, ao mesmo tempo, características de um ciclone tropical e de um ciclone extratropical. Formam-sesite de apostuma ampla faixa de latitudes, entre a linha do Equador e a latitude 50° (sul ou norte). Embora os ciclones subtropicais raramente apresentam ventos com intensidade de furacão, podem tornar-se um ciclone tropical verdadeiro quando núcleos ficam mais organizados e quentes. [153] De um ponto de vista operacional, não é classificado normalmente como um sistema subtropical o ciclone tropical que estásite de apostfase de transição para um ciclone extratropical.[154] Ciclones tropicais na cultura popular [ editar | editar código-fonte ] Na cultura popular, os ciclones tropicais têm feito apariçõessite de apostdiferentes tipos de mídia, tais como filmes, livros, televisão, músicas e jogos eletrônicos. A mídia pode apresentar ciclones tropicais que são inteiramente ficcionais ou basear-sesite de aposteventos reais. [155] Por exemplo, supõe-se que o livro Storm, de George R. Stewart, um best-seller publicadosite de apost1941, inspirou os meteorologistas a dar nomes femininos a ciclones tropicais do Pacífico. [156] Outro exemplo é o furacãosite de apostA Tempestade Perfeita (Marsite de apostFúria no Brasil), que descreve o naufrágio do Andrea Gail durante a tempestade nor'easter do halloweensite de apost1991. [157] Além disso, furacões hipotéticos foram apresentadossite de apostpartes de episódios de séries como Os Simpsons,[158] Invasion,[159] Family Guy,[160] Seinfeld,[161] CSI: Miami,[162] e Dawson's Creek. [163] O filme de 2004 O Dia depois de amanhã inclui várias menções sobre ciclones tropicais atuais, apresentando também tempestades árticas não tropicais fantásticas que lembram furacões. [164][165]Referências Media relacionados com no Wikimedia Commons Recursos de aprendizagem Centros Meteorológicos Regionais Especializados {nl}A Copa Conmebol ficou com o vice-campeonato, deixando o clube na última colocação para a temporada seguinte. A série de resultados de jogos levaram a equipe a ser eliminadasite de aposttrês Atualizadosite de apost21 de fevereiro de 2020 No futebol britânico, a "squantum" é um elemento, ou sub-chave, usado não só na posição de jogador, como também no futebol defensivo. A palavra squantum é derivada do substantivo "squantum" ("scuantum")', que significa estar no campo ou, mais comumente,site de apostcima do goleiro. Vários países registram o squantin e o "squantil". melhor site para palpites de futebolfluminense pi x 4 de julho palpitepalpites do jogo de hoje da copamicro knights slot. o que aconteceu com o bet365 Você recebeu o convite para uma festa importante e se deparou com um pedido: traje esporte fino feminino . E agora, o que vestir? Pensando nesta ocasião, separamos informações e dicas práticas para te ajudar nesta produção especial. 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Aliás, o mesmo vestido longo todo decotado e brilhoso que se usaria no primeiro evento, ficaria fora de ambiente na segunda festa, não é mesmo? Dessa forma, antes de tudo, atente-se às orientações gerais dadas pelos os noivos, pais de aniversariante ou quem quer que esteja organizando a festa. Isso vai te ajudar – e bastante – a se orientar sobre como se vestir durante o evento, de maneira bem confortável. Pensando nisso, selecionamos dicas especiais para inspirarsite de apostprodução de festa 🙂 Mas, e se os anfitriões não definirem qual tipo de traje vestir? Pois também acompanhe nossas dicas abaixo, para acertar de vez na escolha do look! O que é Traje Esporte Fino Feminino? Traje nada mais é do que um tipo de vestimenta adequada ou específica para determinada ocasião. Quando se tratam de festas e eventos especiais, são mais comuns 4 tipos de trajes:Trajes Esporte Traje Esporte Fino (ou Passeio) Traje Social (ou Passeio Completo) Traje de Gala (a Rigor ou Black Tie) O Traje Esporte compreende roupas desprentensiosas. É uma forma de se vestir de maneira mais casual e livremente. Esse tipo é mais requisitadosite de aposteventos descontraídos, como festas de aniversário. Não é muito comumsite de apostcasamentos e formaturas, por exemplo, por ser muito básico para tais ocasiões. Já o Traje Esporte Fino é o típico tipo de roupa que a gente usa quando quer se "arrumar mais um pouco". Ele leva peças mais elaboradas, looks pensados e composições harmoniosas. Vamos falar mais extensamente deste tipo ao longo do texto, ok? Por outro lado, o Traje Social é aquela "roupa de madrinha". Quando falamos desse estilo de vestimenta, pensamossite de apostproduções planejadas, com vestidos e peças bem formais, além de todo um conjunto de maquiagem, penteado e acessórios perfeitos. Por último, o Traje a Rigor é o menos comum dentre os tipos. Isso porque ele trata de roupas pensadas para serem usadassite de aposteventos ultra-formais ou mega-especiais, como entregas de prêmios, tapetes vermelhos, Oscar e por aí vai. Assim, não é tão usadosite de apostfestas mais "comuns". Dessa forma, dá pra compreender que cada um dos trajes tem um grau de formalidade, certo? E, quanto mais próximo ao Black Tie, mais elaborado o look para festa. Como Usar Esporte Fino Agora que já compreendemos o que é um Traje Esporte Fino, é hora de entendermos o que se deve usar para esse tipo de produção. O que pode usar: O que evitar: Modelagens mais elegantesTecidos nobresSalto médio a alto Acessórios de bom gosto Comprimentos de médio a longo Roupas com caimento ruim Produções muito justas ou muito largasSapatos sem salto Acessórios sem refino Comprimentos muito curtos Lembrando que essas informações são apenas para direcionar as suas escolhas e, não, permissões ou proibições. É importante pensar no contexto da festa e juntá-lo com seu gosto pessoal para, inclusive, manter asite de apostpersonalidade, está bem? Traje Esporte Fino Feminino para Casamento O Traje Passeio é um dos mais indicados para casamento. Especialmente, se você for convidada. Como falamos, madrinhas, mães dos noivos ou outras pessoas de grande importância para a cerimônia tendem a se vestir de acordo com o Traje Social. Mas, se este não é o seu caso, o Traje Esporte Fino é o ideal para looks de casamento para convidadas. Assim, se o convite não definir o estilo de roupa que deve ser usado, seguir estas dicas é uma boa alternativa. Looks para casamento de dia Os casamentos realizados durante o dia tendem a ser menos formais. Isso não quer dizer, no entanto, que o look deva ser de qualquer jeito. Muito pelo contrário! Pensesite de aposttodo o trabalho e esforço dos noivos para preparar essa grande festa! Eles merecem, por consideração, um visual bacana para o dia, não concorda? Isso não quer dizer que você precisa gastar fortunas! Mas, algumas dicas podem te ajudar na escolha acertada da produção esporte fino para o casamento durante o dia. Preferencialmente, opte por cores opacassite de apostroupas, calçados e acessórios. O brilho pode reluzir de maneira incômoda durante o dia. Deixe as peças brilhosas para ocasiões especiais noturnas. Os comprimentos médio, mídi e longo são bem-vindos para casamentos durante o dia. Caso haja um pouco mais de abertura, até mesmo os curtos – não tão curtos – cabem para a cerimônia e festa. Casórios realizados de dia também permitem estampas mais leves. Você pode, assim, escolher por vestidos, blusas, calças, saias e macacões floridos ou de animal print, por exemplo. Looks para casamento de noite Já os eventos realizados durante a noite permitem um pouco mais de glamour. Isso, sem dúvida, com a elegância e sofisticação que o Traje Esporte Fino feminino requer. Para cerimônias e festas de casamento noturnas, você pode até apostarsite de apostpeças um pouco mais ousadas,site de apostdecotes, ajustamento e modelagens. Mas lembre-se: os noivos são a verdadeira atração da festa. Vista-se de forma que você apareça, mas não tente ofuscar este momento tão especial e único na vida do casal. Por fim, capriche nos acessórios como colares, brincos e pulseiras, além, é claro, de clutches e bolsas mais a cara de festa. Arremate com um bom salto e a produção está completa. SONY DSC Por fim, regra de ouro para qualquer tipo de casamento: evite ao máximo roupas brancas, off-white, pérola ou outro tom parecido. Isso se dá, especialmente para os vestidos! Assim, não tire o foco do vestido da noiva, ok? Traje Esporte Fino Feminino para Festas de Quinze Anos As festas de aniversário de 15 anos são um grande momento na vida das meninas. Simbolicamente, o momento marca a apresentação da adolescente à sociedade. Para a família, significa versite de apostgarotinha crescendo. Para a aniversariante, uma importante fase da vida. Se você foi convidada para esse momento tão especial na vida destas pessoas, sinta-se privilegiada! Assim, transmita toda a emoçãosite de apostum look à altura do evento. Essas festas são bem joviais, claro. Grande parte dos amigos da debutante estão também na adolescência. Nesse caso, o Traje Passeio é bem adequado, podendo até a ser mais casual e descontraído. Quer ver como?Festas noturnas Para festas noturnas, também valem as dicas dadas para casamento: invistasite de apostpeças com brilho e uma pitada de ousadia. Mas, não se esqueça que esse é um evento com certa formalidade. Por isso, não abuse dos decotes e modelagens muito justas. Festas de dia Porém, se o aniversário de 15 anos for comemorado durante o dia, pensesite de apostlooks leves e frecos. Apostesite de apostvestidos e macacões para uma produção "arrumadinha", mas sem excessos. Os comprimentos menores também se encaixam bem para este momento. Evite tecidos muito pesados e cores escuras, a fim de não carregar o visual. Pense, ainda, que essas festas tendem a ser bem agitada, com músicas e danças para agitar os convidados. Dessa forma, priorize peças que permitam seus movimentos para a festança. E, de um modo geral, monte produções com bastante elegância e sotisficação, mas mantendo o clima jovial e fresh da festa. Traje Esporte Fino Feminino para Formatura Outro grande momentosite de apostque o Traje Esporte Fino Feminino se adequa perfeitamente é a formatura. Seja do Ensino Fundamental, Médio ou Gradução, essa é uma ocasião muito importante e especial para o formando, familiares e amigos. Para celebrar a conquista de uma pessoa querida, invistasite de apostroupas, calçados e acessórios que reflitam a formalidade uma colação de grau. Looks para Formatura Para isso, vestidos mídi e longos podem ser uma aposta interessante. Modelos com modelagens mais amplas e tecidos encorpados podem dar o toque de sofisticação para o look. A sobreposição de um blazer ou casaquinho "mais arrumado" conferem outro nível de elegância à produção. Se quiser elevar ainda mais a formalidade, monte ternos com calças sociais do mesmo material do blazer. Apostesite de apostblusas e camisas sociais e o visual está completo para a formatura. Caso tenha alguma festa após a colação de grau e você queira ir de uma maneira menos formal, você pode apostarsite de apostcolocar uma peça mais "a cara de festa" e, por sobre ela, um sobretudo ou paletó. Ao chegar a parte festiva, retire a peça sobreposta e aproveito o momento com mais liberdade. Traje Esporte Fino Feminino Plus Size As mulheres que vestem tamanhos maiores também podem se vestir de maneira elegante para festas e ocasiões especiais. Assim, o Traje Esporte Fino Feminino Plus Size é uma ótima alternativa para as gordinhas se vestirem com sofisticação. Como falamos neste post recheado de dicas e informações para Moda Plus Size, não é o tamanho das peças que deve definir seu estilo. Apesar de, até recentemente, os modelos grandes serem sinônimo de roupas ultrapassadas, hoje, a Moda já consegue atender melhor a esse público. Assim, vestidos, calças, blusas e saias acima do 46 também são confeccionados pensandosite de apostmulheres jovens, estilosas e de bom gosto. E isso, claro, reflete-se no vestuário para ocasiões especiais, como casamentos, festas de 15 anos e formaturas, por exemplo. Roupas para Casamento Plus Size Assim como as dicas que já demos, acima, opte por vestidos, calças, saias e blusassite de apostmateriais e modelagens mais nobres. Vista-se com elegância, mas deixe os holofotes voltarem-se para os noivos. Por isso, evite peças que chamem muito a atenção. Roupas para Festa de 15 anos Plus Size Convidadas para festas de 15 anos, seguindo um Traje Esporte Fino (ou Passeio), podem se vestir com mais leveza, já que trata-se de uma evento bem jovial. Dê frescor ao look, com peças de comprimento menor. Esbanje belezasite de apostproduções com macacão! Roupas para Formatura Plus Size Esse é um evento que, no geral, tende a ser mais formal. Para cerimônia de colação de grau, dessa forma, pensesite de apostroupas mais sérias e sociais. Caso haja alguma comemoração após a formatura, elabore looks com peças mais despojadas e arremate com sobreposições, como o blazer, para dar o ar elegante à composição. Depois, é só tirar a peça de cima e aproveitar a festa! Enfim, vimos até aqui os principais trajes escolhidos pelos anfitriões de festa. Dentre os 4, o Traje Passeio (ou Esporte Fino) é o 2º mais casual. Isso não quer dizer, claro, que sejam escolhas mal-pensadas de roupas. O Traje Esporte Fino Feminino requer um look mais "arrumadinho", com peças de roupas, calçados e acessórios bem harmônicas. Além disso, materiais e modelagens mais refinadas e nobres são elemento-chave para garantir uma boa produção. Depois de toda a teoria, vimos na prática como montar looks para casamento – de dia e de noite -, festas de quinze anos – também diurnas e noturnas – e para formatura. Finalizamos com chave de ouro ao apresentar produções plus sizesite de apostTraje Esporte Fino, também com inspirações para as ocasiões mencionadas anteriormente. E então, conseguiu esclarecer o que é o Traje Passeio – ou Esporte Fino? Já sabe o que vestir na próxima festa para a qual for convidada? Esperamos que sim! Mas, caso ainda restem dúvidas, é só entrarsite de apostcontato, comentando por aqui! Queremos ouvir vocês 🙂 {nl} |
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